Um Iogue
Se tivesse começado mais cedo eu ia querer ser professor de Ioga. E essa constatação me faz lembrar que nem tudo o que veio com a pandemia foi ruim. Pude passar mais tempo com a minha família, me dediquei mais a pensar o cotidiano e as coisas simples, comecei a praticar ioga.
Como disse, em relação à Ioga, se eu fosse mais jovem seria diferente, mas isso não quer dizer que envelhecer e se perceber envelhecendo é de todo ruim. Afinal, só “o que nunca e em lugar algum se passou. Só isso nunca envelhece” (Schiller).
Começando a praticar Ioga agora não vou conseguir a segurança e habilidade necessárias para ensinar outras pessoas. Mas posso aprender mais sobre como posso fazer as coisas sendo eu mesmo. O que é muito bom também.
Marcos Ramon
Professor no Instituto Federal de Brasília, pesquisando ensino, estética e cibercultura. Lattes | ORCID | ArquivoRelacionados
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