Marcos Ramon
A guerra na tevê
Quando eu criança lembro de acordar um dia e ver todo mundo grudado na televisão. E depois, pra qualquer lugar que fôssemos, víamos a mesma cena: pessoas vendo a guerra na tevê. Era a Guerra do Golfo e foi a primeira vez que existia um trabalho jornalístico daquele jeito, a primeira vez que se podia ver os ataques acontecendo ao vivo, diante dos olhos do mundo inteiro.

Brandon Sheffield é desenvolvedor de games, e ressalta o fato de que o Irã não é um regime a ser combatido, mas um lugar cheio de pessoas, que tem vidas comuns, fazendo coisas comuns. Descaracterizar as pessoas é parte do que faz governos apoiarem as guerras. Entender que são pessoas que morrem é o que nos faz desejar que nenhuma guerra exista, em lugar nenhum.Let's please all remember that "Iran" is a place, not a regime. It's full of lovely folks who are just living their lives. Whatever you think of their government, or our government, remember Iranians are regular humans who make games, music, art, and jokes. They're just people.
— brandon sheffield (@necrosofty) January 3, 2020

Marcos Ramon
Professor no Instituto Federal de Brasília, pesquisando ensino, estética e cibercultura. Lattes | ORCID | Arquivo comments powered by DisqusMarcos Ramon / Professor de Filosofia, pesquisando estética e cibercultura.
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